Acusado de racismo e acumular brigas, William Waack agora ofende apoiadores de Bolsonaro de “fanáticos imbecilizados”

No texto “Ninguém teme Bolsonaro”, que o apresentador da CNN Brasil, William Waack, escrevia para sua coluna no jornal Estado de S.Paulo, nesta quinta-feira (26), o jornalista surpreendeu os leitores ao afirmar.

- Bolsonaro acha que manda, mas não comanda nada a não ser fanáticos imbecilizados em redes sociais - disparou ao ataque.

E foi além:

- Quem conversa quase que diariamente com o presidente o descreve como possuído de um quadro mental para lá de preocupante - acredita.
- Sem ter criado uma organização política capilarizada e sem ter a adesão das cadeias de comando das Forças Armadas, Bolsonaro acha que manda, mas não comanda nada a não ser fanáticos imbecilizados em redes sociais que não sabem até agora muito bem onde está o 'Palácio de Inverno' a ser tomado e ocupado - ironiza.
- Eles são contra um monte de coisas, mas ainda aguardam uma ordem específica do 'mito' sobre em qual direção marchar e qual inimigo precisam aniquilar - debocha.

Não é de hoje que o âncora da CNN é visto em polêmicas e acumula desafetos. Em 2017, ele foi acusado de racismo e foi afastado da TV por isso. Naquela ocasião, ele entrevistava um convidado quando foi interrompido por barulhos de buzina. Na sequência, ele cochicha para o entrevistado: "É preto. É coisa de preto", acusou.

Fora essas discussões, Wiliam Waack também já constrangeu a cantora Anitta, as jornalistas Cristiane Dias e Christiane Pelajo. E quem não se lembra do episódio de 2007, em que o comunicador anuncia uma colega de trabalho chamada Zelda Melo de “Zelda Merda”, ao vivo?

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