PC de Belo Horizonte pede mais tempo para desvendar mortes de mãe e filho

A Polícia Civil de Belo Horizonte pediu mais prazo para concluir as investigações sobre as mortes de Renata Fagundes de Andrade, 37, e do filho dela, Davi, de 6. Eles foram encontrados mortos dentro do apartamento em que moravam, no bairro de Lourdes, zona nobre da capital mineira.

Mãe e filho tinham perfurações no corpo e foram encontrados em cômodos diferentes da casa. Mas, a residência não foi arrombada e os corpos não tinham sinal de luta. Quem chamou a polícia foi o ex-marido de Renata, Alberto Magno Rocha Filho, que foi ao local depois de não conseguir contato com o filho, no dia 10 de julho. O casal lutava há anos pela guarda da criança.

Ulysses Rocha, ex-namorado da advogada, disse que ela confessou passar por um “momento difícil”. Ele contou aos policiais que não acredita que o ex-marido seja o responsável pelos crimes.

— Não acho que ele tenha relação com as mortes. A minha leitura é que ela queria proteger o filho, que a vida estava ruim. Que ela queria ir embora deste mundo mas levaria o filho junto para protegê-lo. Foi muito triste. É surreal –

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