Jovem que matou gamer não tem doença mental, afirma perícia médica

Guilherme Alves Costa, de 18 anos, matou a colega de vídeo game, Ingrid Oliveira Bueno da Silva, 19, em fevereiro deste ano, com golpes de faca e espada, em São Paulo.

A defesa do acusado alegava que o rapaz havia sofrido um “surto psicótico”, mas a perícia médica feita no assassino descartou perturbação mental.

Os peritos médicos indicados pela Justiça de São Paulo emitiram laudo, confirmando que Guilherme não tem nenhuma doença ou perturbação mental na época em que cometeu o crime.

Caso fosse constatado que o jovem tinha alguma enfermidade mental, ele seria postos em tratamento num hospital psiquiátrico; ao invés de continuar preso. Guilherme nunca explicou por que assassinou Ingrid.

Ele será levado a júri popular por homicídio e a pena pode chegar a 30 anos de prisão.

Relembre o caso

Ingrid conhecia Guilherme apenas pela internet. Eles jogavam vídeo game juntos. Em fevereiro, ele marcou com ela uma partida presencial na casa dele. Foi quando a assassinou.

Ele foi preso em flagrante. Mas, antes da polícia chegar ao local do crime, ele gravou um vídeo em que confessa o assassinato e divulga um livro que ele escreveu.

- Bom, vocês estão achando que é tinta, montagem, algo do tipo? Não, não é. Eu realmente matei ela (sic). E, bom, eu tenho um livro também, pedi para um pessoal estar divulgando o meu livro. E é isso aí. Eu espero que vocês leiam. Tem algumas verdades sobre a humanidade -

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