Lula recebeu 12 vitórias na Justiça “puxadas” pelo Supremo

Desde que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, anulou sentenças de Lula, na Operação “Lava Jato”, da Polícia Federal e o petistas readquiriu os direitos políticos; o ex-presidente e ex-presidiário consegue vitória atrás de vitória na justiça brasileira. A maioria impulsionada pela Suprema Corte. Quase todas anulam condenações analisadas em várias instâncias por juízes e desembargadores que não tiveram dúvidas com relação à quantidade e qualidade das provas.

Veja a lista de decisões do STF em favor de Lula, em 2021

O ministro Edson Fachin deu o “pontapé” inicial e anulou várias ações contra Lula  Entre elas, sentenças dos casos tríplex e sítio de Atibaia. Assim, Lula adquiriu novamente os direitos políticos.

Suspeição de Moro  

23 de março

O ex-juiz federal Sérgio Moro foi considerado parcial em relação a Lula no caso tríplex do Guarujá.

Absolvição na Operação Zelotes

21 de junho

O juiz Frederico Viana (DF) absolveu Lula e outros réus em uma ação derivada da Operação Zelotes que tramitava desde 2017. Ele era acusado de beneficiar montadoras em uma medida provisória, em troca de benefícios ao PT.

Extensão da suspeição por Gilmar Mendes  

24 de junho

O ministro Gilmar Mendes considerou Sergio Moro suspeito de julgar Lula em outros dois casos: o sítio de Atibaia e que tratava da compra de um terreno para o Instituto Lula.

Trancamento de ação penal em São Paulo

9 de agosto

O Tribunal Regional Federal da 3ª Região trancou a ação penal contra Lula que tramitava desde 2018 em São Paulo, em investigação sobre lavagem de dinheiro. Eram doações feitas pela empreiteira ARG ao Instituto Lula. Por conta desse trancamento, impactou em outras ações no Supremo, onde Moro também foi declarado parcial e os processos anulados.

Tentativa de retomada do caso do sítio no DF

21 de agosto

Juíza entendeu que a acusação referente ao caso de Atibaia prescreveu após seis anos e que as provas não valiam mais. A Procuradoria no DF pediu para que o entendimento dela fosse ratificado e voltasse a tramitar no Distrito Federal. Ela negou. A Procuradoria decidiu recorrer.

Caso sobre propina da Odebrecht, no DF

3 de setembro

Ação trancada pelo juiz Frederico Viana.

Delação de Léo Pinheiro, em São Paulo

13 de setembro

Arquivada pela Justiça Federal em São Paulo, porque Pinheiro, que havia sido condenado junto com o ex-presidente no caso tríplex, escreveu uma carta de retratação.

Suspensão pelo STF de casos ‘paranaenses’

14 de setembro

O ministro Ricardo Lewandowski determinou a suspensão de dois casos enviados do Paraná ao DF, em que se investigava a relação próxima entre a Odebrecht e o ex-presidente na compra de um terreno e doações para o Instituto Lula.

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