“É um Che Guevara da Vila Madalena”, afirma Fiuza sobre Boulos

Após integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) ocuparem a sede da Bolsa de Valores de São Paulo, no centro da capital paulista, nesta quinta-feira (23), de surpresa.

Os manifestantes protestavam contra a fome, a desigualdade social e o governo do presidente Jair Bolsonaro.

Guilherme Boulos, que é de classe média alta e coordenador do MTST, elogiou o protesto.

- O lucro de uns não pode ser a fome de outros. Parabéns ao MTST pela ação - discursou.

Guilherme Fiuza, jornalista, escritor e comentarista do programa “Os Pingos Nos Is“, da Jovem Pan, rebateu a afirmação de Boulos e disse que ele é “um burguês” e “um revolucionário de boutique”.

- Ele não tem nenhuma conexão com necessidade das pessoas. É um Che Guevara da Vila Madalena - criticou.
- Essa ação espetaculosa serve para um propósito político de um pequeno burguês, isentado por uma mídia pequeno burguesa que quer se fantasiar de revolucionária, mas é apenas ociosa e não tem nenhuma preocupação com as causas populares - finalizou.

O vereador por São Paulo, Fernando Holiday (Novo), também censurou a ação do MTST e disse:

- Gente que nada produz. Não gera emprego. Vive da teta do Estado e faz arruaça contra quem contribui para a vida dos brasileiros. Boulos diz ser moderado, mas manda os pelegos do MTST invadir o centro financeiro do país”, disparou Holiday, acrescentando que “o PSOL propaga mentiras que caíram com o muro de Berlim”, acrescentou.

O MTST respondeu à postagem do parlamente em tom irônico.

- Chorastes, Feriado? -

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