A verdade sobre a inflação: Os desfechos do "Fique em Casa"

A hora da economia chegou.

Estamos vivenciando os desfechos do #fiqueemcasa, que é a inflação e uma economia fraca. Não se enganem com notícias tendenciosas da “grande mídia”. Isso não é um fenômeno apenas brasileiro, é um fenômeno global. O mundo inteiro está sofrendo as consequências do lockdown.

Podemos começar pela Europa, onde a Inglaterra registrou, em agosto, um aumento de 3,2% na inflação, a maior subida em nove anos. A Alemanha, também em agosto, teve uma subida de 3,9%, o maior aumento inflacionário, dos últimos 30 anos, no país. De acordo com o IBGE, no Brasil, o aumento foi de 4,52% neste ano.

A inflação, para quem não sabe, é o aumento dos preços de produtos, que implica na diminuição do poder de compra. Isso é causado por diversos fatores, como a oferta e demanda de produtos, por exemplo, que hoje é o principal motivo do aumento de preços. Esse aumento de demanda, e a diminuição de oferta, é decorrente do lockdown, que muitas pessoas defendem até hoje e que, inclusive, já se mostrou inútil.

É simples de entender. O lockdown acarretou na diminuição da produção, inclusive na do agronegócio, e isso reflete no preço de coisas básicas. Variáveis, como o clima, no caso do agronegócio, e menos produção, no caso de produtos manufaturados, causam o aumento da inflação.

Podemos usar a safra do feijão como exemplo: o Paraná, que é o maior produtor de feijão do Brasil, sofreu sua pior seca da história, e o resultado foi uma colheita 48% abaixo da estimativa, de acordo com o Departamento de Economia Rural (Deral). Com o aumento da demanda e a diminuição da oferta, o preço sobe. E isso serve para qualquer coisa, desde a safra do feijão até a produção de automóveis.

No exemplo utilizado acima, a estiagem vem por conta da crise hídrica, ou seja, a diminuição de chuva que acarreta na falta de água. Nisso, também, tem algumas variáveis que influenciam, como o fenômeno La Niña, o aquecimento global e as mudanças climáticas. A única coisa que o governo pode fazer para ajudar no combate à essas mudanças climáticas é enfrentar o desmatamento ilegal das florestas.

O presidente Jair Bolsonaro falou, em seu discurso na ONU, que 84% da floresta amazônica permanece intacta, o que é verídico, de acordo com o Embrapa. Ele também falou que o desmatamento caiu 32% em agosto, comparado ao mesmo mês do ano anterior, o que também é verdade, de acordo com o Deter. Isso comprova que o governo está agindo de maneira eficaz e fazendo o que está ao seu alcance.

São muitas variáveis que influenciam no preço do que consumimos. Mas isso não é culpa do governo, pois não é com uma canetada que se resolve os problemas econômicos. O clima, a falta de produção e a demanda alta são alguns dos fatores que influenciam a economia.

Mas não é motivo para se assustar, pois isso é passageiro, o Brasil vai se recuperar em breve. A propósito, a previsão de crescimento do PIB brasileiro é de 5,2% neste ano, um ótimo número, se comparado com a previsão do PIB dos EUA que é de 6%.

Estamos pagando o preço pelo fique em casa, promovido principalmente por quem já tem uma estabilidade econômica. Mesmo com uma pandemia atrapalhando o desenvolvimento, a tendência é o país melhorar pela competência do presidente e seu ministro da Economia, Paulo Guedes.

Parafraseando o Augusto Nunes:

- Na época da Dilma, que não teve nenhuma pandemia para afetar sua governabilidade, o Brasil chegou a uma inflação na casa de dois dígitos simplesmente por incompetência dela.

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