Por unanimidade, DEM diz “sim” à união com o PSL para formar maior bancada da Câmara

Já estão nos ajustes finais a fusão dos partidos Democratas (DEM) e Partido Social Liberal (PSL). Caso as duas siglas se unam, de fato, formarão a maior bancada da Câmara dos Deputados.

O ponto inicial do “casamento” entre os dois partidos será nesta terça-feira (28), quando haverá reunião discutir os últimos detalhes do acordo. Se concretizado o “relacionamento”, a nova sigla terá 81 deputados federais, sete senadores, três governadores, o maior tempo de rádio e televisão e os maiores fundos eleitoral e partidário.

A nova legenda terá um fundo partidário de R$ 160 milhões que deverá utilizar para fazer propaganda de uma “terceira via” nas próximas eleições presidenciais em 2022. Não se sabe ainda se a sigla lançará candidato próprio ao pleito.

É possível que, nos próximos 5 anos, o Brasil terá apenas 12 siglas.

Líderes nacionais do DEM, como o presidente da sigla, ACM Neto, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (MG), e o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, participam das negociações. Eles correm contra ao tempo para oficializar a fusão até outubro.

- Depois que vota isso (no Diretório Nacional do DEM) só tem parte burocrática mesmo. A ideia é ver se a gente consegue concluir isso agora em setembro ou outubro - explicou Mandetta, que é pré-candidato a presidente pelo DEM.

Luciano Bivar deverá ser o presidente do novo partido e ACM Neto, secretário-geral.

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