Foi Barroso quem alertou a CPI de que relatório final era exagerado demais

De acordo com a coluna de Lauro Jardim, em O Globo, os senadores de oposição e integrantes da cúpula da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 não chegaram a nenhum consenso sobre quais crimes imputar ao presidente Jair Bolsonaro. Quem “bateu o martelo” e retirou condenações das costas do chefe do Planalto foi o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Roberto Barroso.

Foi Barroso quem alertou o senador Omar Aziz (PSD-AM), presidente do colegiado, de que as alegações contra o presidente eram muito frágeis, principalmente, a de genocídio que eles passaram meses ofendendo Bolsonaro de genocida e atribuindo a ele as mais de 600 mil mortes por coronavírus no país.

Barroso, que já foi ao Congresso Nacional convencer parlamentares a não aprovarem a impressão do voto eletrônico, também ajudou a persuadir Renan Calheiros (MDB-AL), um dos mais exaltados da Comissão, a retirar o pedido de indiciamento do presidente por crime dessa natureza.

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