Permanência de Davi Alcolumbre na CCJ do Senado fica cada vez mais inviável

Até a bancada do Podemos no Senado Federal, comandada por Álvaro Dias, pediu o afastamento imediato de Davi Alcolumbre (DEM-AP) da presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da casa. É que o amapaense leva sobre si denúncia de “rachadinhas”, quando o parlamentar fica com parte do salário de seus assessores.

Ao menos, seis mulheres confirmaram que tinham um contracheque de R$ 14 mil, R$ 12 mil ou R$ 10 mil. Elas moram na periferia de Brasília e contaram que deveriam receber como pagamento pela assinatura dos holerites, entre R$ 800 e R$ 1 mil.

O jornalista e comentarista político, Alexandre Garcia, fez um cálculo rápido e chegou à conclusão de que o congressista embolsou, nada menos que, R$ 3,7 milhões em 5 anos.

- Estava fazendo a conta: foi por 63 meses, então essa diferença dá uns R$ 60 mil por mês, o que dá uns bons da R$ 3,7 milhões, de janeiro de 2016 a março de 2021. Ele continua negando e a gente fica se perguntando o que vai fazer o Senado diante disso - questionou.

Caso Alcolumbre renuncie ao cargo, quem vai ficar no lugar dele é o irmão, Jose Samuel Alcolumbre Tobelem, e permanece tudo em família.

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