Maior ateu vivo no mundo é cancelado por se opor à transição de gênero: “Não existe criança trans”

O biólogo, etólogo e escritor britânico, Richard Dwakins, de 80 anos, é mais um dos pesquisadores “cancelados” pela internet. O motivo? Ele afirmou que não existe criança trans.

O ateu assumido foi mais longe: assinou uma petição que tenta impedir o uso de bloqueadores de puberdade em crianças e ainda incentivou sesu seguidores a fazerem o mesmo.

- Intervenções médicas que carregam um alto risco de consequências adversas a longo prazo sobre a saúde física ou psicológica de uma criança, como o uso de hormônios supressores da puberdade, hormônios trans e cirurgia, são usadas em crianças que não são maduras para dar consentimento pleno e informado - diz o documento que o renomado cientista assinou.

Após se manifestar contra a “transição de gênero”, o estudioso recebeu uma “enxurrada de críticas” e o nome dele foi retirado da lista que cumpunha o Prêmio de Personalidade Humanista do ano.

Em sua defesa, om idoso disse que sua posição é “informada por dados e evidências trazidos pela ciência” e que reflete sua preocupação “com o bem estar de crianças e jovens”.

Desde 2002, Dwakins é lidera a equipe de pesquisas da Universidade de Oxford, onde foi professor. Os livros do professor já foram traduzidos para 31 idiomas.

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