Argentina fecha 2021 com inflação de quase 51%

Após o presidente Alberto Fernández colocar em prática o mais longo e rigoroso lockdown do planeta para tentar conter a disseminação da Covid-19, a Argentina sentiu os efeitos da medida e viu o capital estrangeiro fugir do país. Além do encerramento de várias empresas e do aumento na fila dos desempregados.

Agora, são os preços dos produtos o que mais tem afligido os "hermanos". É que por lá a inflação beira os 51%, uma das mais altas do mundo, segundo informou, nesta quinta-feira (13), o Instituto de Estatísticas do governo.

Os maiores aumentos registrados foram em hotéis, restaurantes (65,4%) e transportes (57,6%), apesar da interferência do Estadoem tentar controlar os preços.

Alberto Fernández e a vice, Cristina Kirchner, tentam um último "tiro de misericórdia" para não levar o país abaixo: eles procuram parcelar a dívida de US$ 44 bilhões com o Fundo Monetário Internacional (FMI) e ter um valor a mais para fazer as mudanças de que o país precisa para sair do "lamaçal" que entrou.

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