Carta do TSE ao Telegram é devolvida a Barroso

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e também atual presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luis Roberto Barroso, encaminhou carta ao diretor do Telegram, o russo Pavel Durov, em dezembro do ano passado, mas o documento nem chegou ao destinatário e foi devolvido à corte brasileira.

Barroso é insistente e já fez quatro tentativas de notificar o executivo a prestar esclarecimentos a ele sobre como a plataforma censura e avalia o conteúdo do software. O ministro quer que o programador, assim como WhatsApp, Instagram, Facebook e Twitter, faça o combate a possíveis informações falsas que poderão ser disparadas pelo Telegram. Mas, o russo não dá resposta a ele.

Com limitados recursos financeiros, as mídias sociais foram muito utilizadas pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) durante sua campanha em 2018. Pois, além de gratuitas, eram livres. Barroso e adversários políticos consideram que os meios de comunicação foram usados em favor de um e detrimento de outro e planeja mudar esse cenário neste ano.

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