VÍDEO: Monark defende a criação de partido nazista no Brasil

Monark, apresentador do Flow podcast, entrevistava os deputados federais Kim Kataguiri (Podemos-SP) e Tábata Amaral (PSB-SP) e debatiam sobre liberdade de expressão e espaço político entre entre as legendas.

O comunicador, ao que parece, se empolgou com o tema e disparou:

- Eu sou mais louco do que vocês. Eu acho que tinha que ter partido nazista reconhecido pela lei. (...) A esquerda radical tem muito mais espaço que a direita radical, na minha opinião. As duas tinham que ter espaço - disse, para surpresa dos entrevistados.

Tábata Amaral foi a primeira a se manifestar e explicou que a criação de uma sigla nazista colocaria em risco a vida de uma população que já tem que conviver com o ódio, a insegurança e o antissemitismo.

- Liberdade de expressão termina onde a sua expressão coloca em risco coloca a vida do outro. O nazismo é contra a população judaica e isso coloca uma população inteira em risco - retrucou.
- A comunidade judaica até hoje tem que se preocupar com sua segurança porque recebe ameaça - completou.

Ainda refletindo sobre a resposta, Monark ainda tentou argumentar, mas Kataguiri tomou a palavra e lembrou:

- Quando o Rui Costa, do PCO, fala em fuzilar burguês, por exemplo, aquilo está contemplado pela liberdade de expressão. Pelo menos, no entendimento de hoje. E isso entra em contradição com violação de Direitos Humanos. Então, por essa definição, o partido comunista não deveria existir - exemplificou.

Assista:

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