União Brasil não entra em acordo sobre quem indicar ao Palácio do Planalto

A União Brasil, aquela fusão-relâmpago entre o DEM, de José Agripino Maia, e o PSL, de Luciano Bivar, em consenso mesmo só entrou no que diz respeito ao volume grandioso que a nova sigla receberá do Fundão Eleitoral. Porque, no quesito de escolha de um nome para os representar na disputa à presidência do Brasil, não houve acordo.

O maior partido do país, que vai receber R$ 800 milhões em verbas para campanhas, está envolto em vários problemas internos, que vão desde a seleção de quem vai ficar à frente dos comandos regionais até a briga por cargos. Porém, o principal deles mesmo é a legenda abraçar um candidato único ao Executivo Nacional.

Enquanto os parlamentares não tomam decisão, o PT, partido do pré-candidato Lula, olha de longe para o conflito e tenta uma aproximação para, no caso do União Brasil não indicar ninguém, pelo menos, daria apoio ao nome do petista para presidente.

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