Doria se pronuncia sobre vídeo de orgia: "Armação sórdida"

Após a Polícia Federal divulgar laudo atestando que não há adulteração em vídeo de orgia atribuído ao governador de São Paulo, João Doria (PSDB), o tucano divulgou nota afirmando que o órgão de investigação "decidiu 'ressuscitar' um caso da eleição de 2018", que se tornou “o maior crime eleitoral já realizado contra um candidato na história do Brasil, justamente quando se aproximam as próximas eleições presidenciais (2022)”.

Doria se disse muito supreso com o atestado de veracidade das imagens sem nenhuma adulteração do vídeo e chamou o resultado de "Fake News".

- É revoltante que a Polícia Federal não tenha investigado os autores do crime em 2018. Agora, quatro anos depois do episódio, utiliza essa fake news não para elucidar o caso, mas para atingir a vítima desta armação sórdida - alegou.
- Lamentavelmente, uma parte da instituição de Estado tem sido utilizada para propósitos políticos, como já ocorreu recentemente com outros pré-candidatos à presidência. É uma afronta ao Estado Democrático de Direito. Não me intimidei na época desse crime e não me intimidarei com essa tentativa rasa para prejudicar a minha pré-candidatura - despistou.

Nas imagens do vídeo, um homem bem semelhante a Doria aparece fazendo sexo com seis mulheres. Desde 2018, ele nega, veemente, que seja ele o "ator principal do filme".

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