Ex-funcionários acusam vereadora do PT de assédio moral

Quem denunciou o caso na imprensa foi a assessora parlamentar, Gabriela Esther. Em vídeo feito e divulgado nas redes sociais, a moça contou como foi sua experiência de trabalho e disse que "partido político não é filtro de caráter".

Sem citar nomes, Gabriela disse que vivenciou situações de violência patrimonial e psicológica e que viu muitos colegas de trabalho serem humilhados e coagidos.

Seis ex-funcionários foram unânimes em afirmar que a vereadora do PT, Bia Caminha, que está em seu primeiro mandato, é a acusada de assédio. Eles foram ouvidos por uma portal de notícias muito prestigiado na capital paraense, o Belém Trânsito.

Segundo eles, a petista fazia a vida e a rotina da equipe um inferno, perseguindo, humilhando e fazendo intrigas entre os funcionários do seu gabinete.

Ainda de acordo com eles, a presidente do PT Jovem no Pará, apesar de ter sido eleita com bandeiras de respeito às diferenças e juventude, cometia práticas contrárias à sua atuação nas redes sociais. Um outro denunciante disse que a vereadora pressionava tanto os colaboradores que muitos deles foram diagnosticados com transtornos e precisaram ser medicados com remédios tarja preta.

- Não conseguia dormir direito, desenvolvi compulsividade por comida e engordei 10 quilos enquanto estava lá - disse o rapaz.
- A pressão é tanta, que convivemos com colegas tomando tarja preta, chorando fora do gabinete, crises de ansiedade e adoecimentos psicológicos no geral - completou outro. 

Bia Caminha se manifestou nas redes sociais alegando que as acusações fazem parte de uma suposta "violência política" e que ela "não será calada pelos ataques sofridos" na web.

 

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