STF mantém prisão de acusado de desviar recursos da Covid no Pará

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou pedido de habeas corpus para Nikolas Tsontaski. Ele é acusado de ser o operador financeiro de um esquema que desviou R$ 300 milhões em verbas públicas federais destinadas ao Governo de Hélder Barbalho para o combate da Covid-19 no Pará.

A defesa do fazendeiro alegou que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) não tinha competência para julgar o caso, que deveria ser encaminhado à esfera federal e argumentaram que a prisão domiciliar do réu já está vigente desde outubro de 2020.

Mendes discordou das alegações dos advogados e manteve Nicolas preso.

A "Operação SOS", da Polícia Federal, investigava o desvio de verbas públicas no Pará e a ação na qual Nicolas foi preso contava com a parceria de servidores da Receita Federal e Controladoria-Geral da União (CGU).

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