Moraes quer saber quem financia motociata em favor de Bolsonaro

Alheio às recentes autorizações de pagamentos que seriam destinadas para quitar o cachê de artistas e outras despesas do showmício de Lula (PT), em São Paulo, no domingo (1º), Dia do Trabalho, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, mandou, esta semana, a entidade organizadora explicar se o presidente Jair Bolsonaro "tem algum tipo de vínculo" com a Associação Mensagem de Esperança de Campinas (AMEC).

Moraes diz que responde a uma ação movida pelo PDT, de Ciro Gomes, questionando se os ingressos vendidos para o evento, no valor de R$ 10, não configurariam caixa-dois para a campanha do presidente. Assim, ele determinou que todos os doadores para a manifestação sejam identificados para uma suposta "fiscalização mais eficaz".

- (...) Por intermédio da AMEC e sem a divulgação efetiva dos donatários, constituindo-se, portanto, violação amplificada da norma eleitoral, seja porque não há a identificação real do doador pessoa física, seja porque se está diante de fonte vedada, proveniente de pessoa jurídica - alegou.

Sobre as irregularidades na manifestação do petista, Moraes não disse uma palavra.

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