Após demitir ator da franquia, Disney quer Johnny Depp de volta em "Piratas do Caribe"

Um ex-executivo da empresa foi quem ventilou a notícia com a imprensa. Segundo ele, pesou muito o fato de Johnny Depp ter vencido a ex-mulher Amber Heard em processo na Justiça e também ter conquistado milhares de fãs ao redor do mundo.

Embora os Estúdios Disney tenham se rendido ao "politicamente correto", ideologia de gênero e, em tese, a assuntos mais alinhados à esquerda, Depp e seu enorme fã clube de direita e conservador renderiam à companhia umas centenas de milhares de dólares; assim como tem sido "Top Gun: Maverick", que já é recordista em bilheteria para o astro de Hollywood, Tom Cruise.

À princípio, Maverick foi muito atacado por feministas e o "politicamente correto", mas as pancadas parece que só aguçaram a vontade do público em assistir ao longa, que rendeu mais dinheiro a Tom Cruise do que em 40 anos de carreira.

Johnny Depp, por sua vez, sabe que a Disney só pensa em contratá-lo novamente porque ele seria um cofrinho bem cheio para a companhia e também porque ele conseguiu comprovar no processo que Amber Heard inventou toda a história de agressão. Interpelado durante audiência se ele voltaria a atuar em "Piratas do Caribe", o ator confessou:

- Nem por US$ 500 milhões! - desbafou.

Em outro momento, ele admitiu que guardava mágoa da empresa e que deu muito de si para que o personagem de Jack Sparrow fosse um sucesso.

- Não compreendi bem como, após uma relação bem-sucedida com a Disney, de repente, eu era culpado até provar a minha inocência - lamentou.
- Construí da raiz (o personagem). Acrescentei muito de mim, da minha própria reescrita do diálogo e das cenas e piadas - destacou.

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