VÍDEO: Em forte discurso no Planalto, Bolsonaro reafirma que, mesmos ministros que soltaram Lula, comandam o processo eleitoral

O presidente Jair Bolsonaro (PL) fez um forte discurso, nesta terça-feira (7), e desabafou sobre várias questões.

Reclamou do processo que a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, foi argolada. Falou que tem seguido as quatro linhas da Constituição Federal desde que iniciou seu mandato, em janeiro de 2019. Lembrou que não existe lei no Brasil contra propagadores de Fake News e que, nesse caso, a grande mídia deveria ser inserida nos inquéritos porque é quem mais divulga mentiras.

Em outro momento, Bolsonaro disse que as Forças Armadas foram convidadas para participar do "Comitê de Transparência das Eleições", mas, ao descobrir centenas de vulnerabilidades e apresentar 9 sugestões, foram rechaçadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

- Nos convidaram pra quê? Eu sou o chefe das Forças Armadas! Nós não faremos papéis de idiotas! - afirmou.
- Eu tenho a obrigação de agir! (...) Será que três do Supremo Tribunal Federal, que podem muito, acham que podem tudo? - destacou.
- O ministro, que solta o Lula, é o mesmo que está à frente do Tribunal Superior Eleitoral, dando as cartas - lembrou, referindo-se a Edson Fachin, que, sem informar ao Ministério das Relações Exteriores, convidou mais de 100 observadores internacionais para virem ao Brasil e "avaliar" o pleito de 2022.

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