Governo de Boric no Chile sofre com manifestações populares

Apenas duas semanas após assumir o Governo do Chile, Gabriel Boric, que foi líder estudantil, reprimiu a manifestação de estudantes à bala, em Santiago. Os alunos faziam passeata pacífica por melhores condições de bolsas e pela liberdade de presos políticos.

Os manifestantes exigem o aumento da Bolsa de Alimentação do Ensino Superior (BAES), que, há 10 anos vale 31.000 pesos chilenos; o que equivale a, mais ou menos, R$ 180.

Os camponeses mapuches foi outro grupo que protestou, desta vez em abril deste ano, contra o governo do esquerdista Boric. Eles lutam contra o latifúncio no país e acusam o presidente de usá-lo em manifestações de 2011 e 2019 e, hoje, combatê-los.

Além dos mais, os chilenos foram pegos de surpresa com a nova constituinte aprovada na gestão do líder estudantil. Com um governo plurinacional, Boric esfacela a direita no país, descentraliza poderes e divide aidna mais os parlamentares e a política no Chile; já que alguns deles terão que representar os direitos de povos originários. Ou seja: as 13 etnias indígenas.

Segundo Pesquisa Pulso Ciudadano divulgada em 1º de maio, Boric tem 57,8% de rejeição dos chilenos, que afirmam estar mais preocupados com a inflação no país.

Além disso, 63,3% desaprovam o seu governo. 

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