Governo Bolsonaro salvou o mundo de uma crise global de alimentos, diz economista da ONU

O jornal americano Epoch Times afirmou, esta semana, que o 4º maior produtor de alimentos do mundo, o Brasil, salvou o planeta de uma crise sem precedentes de alimentos.

Autossuficiente em alimentos básicos e maior produtor mundial de outros itens que estão sempre na mesa do consumidor, como café, banana, açúcar, arroz e milho, o Brasil só conseguiu evitar que as exportações não parassem para outras nações porque fechou um acordo com a Rússia, de Vladmir Putin, para continuar recebendo os defensivos agrícolas. O Governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) sabe que 85% dos fertilizantes utilizados no agronegócio brasileiro são importados dos russos.

Quando o mundo dava as costas para Putin, que ameaçava entrar em guerra contra a Ucrânia, Bolsonaro fez uma visita pessoalmente ao chefe de Estado e reforçou a amizade e parceria. Essa postura fez total diferença, não só para o Brasil como para o mundo; já que, mesmo em época do conflito, Putin continuou evnviando os defensivos de que o Brasil precisava e não recuou nem um centímetro da palavra que se comprometeu com o brasileiro.

- Se o Brasil recuasse no ano que vem por causa da falta de fertilizantes, certamente seria uma má notícia para uma crise global de alimentos - explicou Joseph Schmidhuber, economista que estudou o impacto do conflito sobre os alimentos para a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Organização da Agricultura.

Preocupado com a falta de defensivos agrícolas no Brasil, o Governo federal encaminhou uma carta Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação; pedindo que as sanções impostas à Rússia não prejudiquem a entrega dos fertilizantes; a fim de que não ocorra uma inflação global de alimentos e também para que não seja prejudicada a segurança alimentar.

Ao mesmo tempo, Bolsonaro já estuda novas formas de conseguir o potássio de que precisa para a agropecuária. As reservas estão em terras indígenas e são maiores do que as da Rússia, Canadá e Bielorússia juntas. Falta só o Supremo Tribunal Federal (STF) dar o aval para a retirada. Se a corte brasileira impedir, o governo importará de outras nações como a Jordânia. O que importa é não deixar o planeta morrer de fome.

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