Por que a China se cala diante do espancamento brutal de quatro mulheres por nove homens?

Quase duas semanas atrás quatro mulheres foram brutalmente espancadas, na cidade de Tangshan, depois que uma delas se recusou a aceitar as investidas sexuais de um homem. 

As vítimas já estavam dentro de um restaurante quando os rapazes entraram e começaram as agressões sem que ninguém fizesse nada para defendê-las.

A moça, que rejeitou um dos "pretendentes", foi a que mais apanhou: ela levou muitos chutes na cabeça, garrafadas, cadeiradas e foi arrastada pelos cabelos.

As outras também apanharam e foram impedidas de ajudar a amiga.

O mais horripilante das imagens angustiantes, além da violência desmedida e covarde, é ver que os clientes observam a tudo com total frieza.

O vídeo do "massacre" foi compartilhado e conseguiu chamar a atenção da imprensa e, parcialmente, das autoridades. É que o Governo de Xi Jinping não costuma divulgar notícias negativas de seu país, onde as mulheres são tratadas como objetos sexuais e obrigadas a se relacionar com quem aparecer conforme vão ficando velhas. Não esqueçamos da tenista premiada Peng Shuai, de 36 anos, que era estuprada seguidamente pelo ex-vice-premiê do seu país, Zhang Gaoli, de 75 anos.

Apesar do burburinho em torno do assunto, o governo comunista disse que as meninas vão ficar bem, estão "estáveis" e com "fermimentos sem risco de morte".

Só faltou dizer: "prontas pra outra!"

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