SC: Juíza, que impediu menina de 11 anos de abortar com quase 6 meses de gravidez, é promovida

O Tribunal de Justiça de Santa Catarina promoveu a juíza Joana Ribeiro Zimmer, que tem sofrido pressão da grande imprensa e de ONGs, por ter proibido que uma menina de 11 anos fizesse um aborto com quase 6 meses de gravidez.

Pensando no bem-estar da criança, a magistrada negou que a menina saísse do abrigo - onde estava resguardada - para realizar o procedimento de sucção que eliminaria o feto e prejudicaria o útero da garota. O Hospital Universitário, da Universidade Federal de Santa Catarina, de Florianópolis, para onde ela foi levada, por exemplo, não aceitou realizar o aborto; a não ser que a Justiça autorizasse. 

Após a polêmica e o acionamento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o TJ aprovou a promoção da magistrada por merecimento, no dia 15, e transferência para a cidade de Brusque, no Vale do Itajaí, antes da repercussão em torno da decisão de Joana.

Agora, um juiz substituto toma conta do caso.

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