Menina de 11 anos, que estava grávida de 7 meses, realiza aborto em SC

A menina de 11 anos, que estava no centro de uma polêmica sobre o aborto, realizou o procedimento para a alegria dos esquerdistas de plantão, nesta quinta-feira (23).

A juíza Joana Ribeiro Zimmer, que havia assumido o caso, tinha decidido que a criança não poderia abortar porque o bebê já estava com 7 meses de vida e um procedimento de sucção, como é feito, poderia dilacerar até mesmo o útero da garota.

Por esse motivo, o Hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago, em Florianópolis, não quis realizar o procedimento, em virtude do risco de morte que sofria também a mãe. Solicitou uma autorização da Justiça.

A defesa da família acionou o Ministério Público Federal (MPF) com urgência e o caso tomou proporções gigantescas depois que o Intercept acusou a magistrada de "impedir" que a menina abortasse.

Com a promoção da juíza para a cidade de Brusque (SC) e a consequente saída dela do caso, quem defendia o aborto encontrou o momento certo para executá-lo, mesmo a césarea sendo menos agressiva para ela. 

Para resumir a história, a garota abortou um bebê saudável que poderia nascer e ser colocado pra adoção. Há 36,7 mil pretendentes na fila de espera para adotar. E a magistrada, que recebeu promoção por merecimento, será investigada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por evitar o aborto, que poderia prejudicar as saúdes física e mental da própria mãe.

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