Lockdowns na China interrompem cadeia produtiva de contraste iodado no mundo

Vai faltar contraste iodado no planeta. Por isso, o Ministério da Saúde já soltou nota explicando como as unidades hospitalares devem atuar a partir de agora para "poupar", ao máximo possível, a substância.

- Faz-se necessário otimizar o uso dos meios de contraste, evitando o desperdício e considerando os métodos diagnósticos alternativos - diz trecho da nota.

A escassez da substância ocorre em nível global, já que a China, principal produtor e distribuidor do suprimento, decretou tantos lockdowns no país que impactou a cadeia produtiva e gerou a escassez do produto no mercado internacional. O principal fabricante era Xangai.

O contraste iodado é utilizado nas tomografias computadorizadas para estudo de imagens em exames como: ressonância magnética, ultrassonografia e Medicina Nuclear. Mas, o Governo Federal se antecipa e espera que o sistema de saúde não venha a colapsar. Por isso, sinaliza a necessidade de substituir por alternativas diferentes, sem colocar a saúde do paciente em risco.

- (...) Considerando o grave risco de desabastecimento de meios de contrates imprescindíveis para a realização de exames e prodecimentos no âmbito da saúde, solicitamos o apoio das mais diversas organizações o setor - finaliza trecho do documento, acrescentando que o uso racional do procedimento deve ser feito em paciente com maior risco cardiovascular e casos de urgência e emergência.

Veja a nota do Ministério da Saúde:

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