Fachin deixa presidência do TSE e dispara: "Democracia se verga, mas não quebra com Fake News"

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e também presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Edson Fachin, mandou recado aos críticos do sistema eleitoral brasileiro, ao dizer que "a democracia se verga, mas não quebra com as Fake News".

Fachin, que anulou todas as sentenças de Lula (PT) na "Lava-Jato" para que o ex-deputado pudesse disputar as eleições presidenciais deste ano, afirmou que o pleito será realizado em clima de "paz".

- Tenho a certeza inabalável que a democracia se verga, mas não se dobra, nem quebra com as fake news. Tenho ainda mais certeza que em outubro próximo, o povo brasileiro elegerá com paz, segurança e transparência um terço do Senado, 513 deputados federais, mais de mil deputados estaduais e 27 governadores - declarou.

O indicado do PT ao cargo vitalício de ministro do Supremo ainda garantiu que houve diálogo em sua gestão no TSE; mesmo tendo negado várias tentativas das Forças Armadas de atualizarem a contagem dos votos.

- Ao longo dos últimos 175 dias, os afazeres desse tribunal foram direcionados a busca por paz e segurança nas eleições gerais de 2022, o que se deu por meio do diálogo, da estruturação do combate à desinformação, da busca de eficiência na gestão do processo eleitoral, da promoção da transparência eleitoral da integridade e da diversidade -

Alexandre de Moraes (indicado de Michel Temer, no governo do PT-MDB), que assume o cargo em 16 de agosto, elogiou o trabalho do colega e disse que o Brasil tem a melhor democracia do mundo.

- Somos a única democracia no mundo que no mesmo dia proclama o resultado das eleições, dando estabilidade, segurança e tranquilidade aos eleitores brasileiros - alegou.

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