Zuckerberg confessa que censurou reportagens que denunciavam Hunter Biden

O CEO da Meta, novo nome do Facebook, o norte-americano Mark Zuckerberg, admitiu, esta semana, ao podcast mais popular do mundo, "Joe Rogan Experience", que a sua rede social limitou mesmo no feed de notícias da plataforma notícias relacionadas ao filho do presidente Joe Biden, Hunter Biden.

Zuckerberg disse que agiu assim somente sobre matérias que falavam sobre o conteúdo das mensagens que foram descobertas no laptop do executivo e defendeu a censura como "legítima".

O bilionário disse que foi procurado pelo FBI para avisar sobre o conteúdo das mensagens e que isso poderia refletir em "polarização" das eleições de 2020. Então, ele diminuiu o acesso do internauta ao tema; evitando que os americanos tomassem conhecimento do tema e escolhessem um lado na disputa

presidencial.

Dessa forma, embora as pessoas compartilhassem os posts, os outros internautas não conseguiam ver o conteúdo. Pelo menos, não do Facebook.

Relatório feito no laptop de Hunter prova que ele esteve envolvido em negócios questionáveis, enquanto o pai ainda era vice-presidente dos Estados Unidos. Perícia constatou que boa parte dos emails era verdadeiro. 

A promotoria americana ainda estuda se moverá ou não ação contra ele.

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