Jaques Wagner, coordenador da campanha de Lula, vira réu por sorrupção passiva na Bahia

O senador Jaques Wagner (PT-BA), ex-governador da Bahia e atual coordenador da campanha de Lula (PT), tornou-se réu em caso de corrupção passiva na Bahia.

O Ministério Público do Estado em mais uma ação prolongada da "Lava-Jato", aponta que o ex-ministro-chefe da Casa Civil de Lula teria aceitado receber R$ 30 milhões da Construtora Norberto Odebrecht em troca de arquivar uma dívida antiga da empresa com a Companhia de Engenharia Hídrica e de Saneamento da Bahia (Cerb); quando da construção da Adutora do Sisal, na década de 80.

A defesa de Wagner alegou que o fato é antigo, de 2014, e apelou para ridicularizar a maior força-tarefa anticorrupção do Brasil; alegando que a ação dos procuradores não passava de "farsa".

- Na ocasião, segundo as mensagens reveladas pela 'Vaza Jato', procuradores planejavam uma ação contra o ex-governador da Bahia “por questão simbólica”. A farsa da Lava Jato já foi desmascarada. Assim como esse tipo de espetáculo em torno de processos antigos e sem provas para tentar interferir na agenda política do país - despistou.

Além de Wagner, os executivos da Odebrecht Cláudio Melo Filho, André Vital Pessoa de Melo, Benedicto Barbosa da Silva Júnior e Marcelo Odebrecht (ex-CEO da empresa) também foram denunciados.

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