Ao lado de Lula, Haddad solta a verdade aos brasileiros: "Esta eleição não vai escolher um governo, vai decidir um regime"

O candidato ao governo de São Paulo, Fernando Haddad (PT), fazia discurso ao lado do ex-presidiário Lula (PT), em Taboão da Serra (SP), quando iniciou uma série de ataques ao presidente Jair Bolsonaro (PL).

Em dado momento, o pior ex-prefeito de São Paulo reclamou de supostas violências que esquerdistas vinham sofrendo de militantes da direita e disse que "a eleição deste ano não escolhia um governo, mas decidia um regime".

- A gente vai continuar vivendo uma liberdade ou jogar o Brasil no abismo do autoritarismo? - questionou.

No palanque de Haddad, também estava o ex-governador de SP, Geraldo Alckmin, que recentemente saiu do PSDB para migrar ao PSB, uma sigla mais alinhada à ala radical da esquerda; ja que muitos militantes se negavam a aceitar um ex-tucano na chapa de Lula.

Embora as críticas de Haddad sejam direcionadas ao atual chefe do Planalto, é Lula quem tem afirmado abertamente que, se eleito, o Supremo Tribunal Federal (STF) vai parar de legislar, as Forças Armadas e os militares vão reconhecer o seu lugar, a imprensa será regulamentada (censurada) e as polícias e o Ministério 

Público trabalharão para o Estado.

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