Há uma guerra interna na PF para acusar Bolsonaro de interferir na investigação do MEC a poucos dias das eleições

O presidente Jair Bolsonaro (PL) revelou, esta semana, que, provavelmente, opositores políticos se empenham em soltar uma "bomba" sobre ele ou sua família a poucos dias da eleição para descredibilizar o seu governo. E ele está certo.

Há uma verdadeira guerra interna dentro da Polícia Federal para culpá-lo sobre suposta interferência na PF, enquanto o órgão investiga suposto esquema de corrupção no Ministério da Educação.

Uma parte dos investigadores afirma que não houve desvios no Governo Bolsonaro e que o ex-ministro Milton Ribeiro foi o primiero a denunciar possíveis fraudes; quando soube do caso. Mas, há, no entanto, outra vertente mais radical e esse grupo trabalha de forma sigilosa com o Supremo Tribunal Federal (STF), que apura os fatos.

Recentemente, a briga foi tamanha que até um inédito pedido de prisão da cúpula da PF foi solicitado. 

O relatório foi encaminhado à ministra Cármen Lúcia e, segundo o documento, Bolsonaro e outros integrantes da PF tentaram interferir nas investigações sobre o MEC. Dizem ter provas.

Em 2020, o ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro, também se utilizou dos mesmo argumentos. O vídeo da reunião ministerial que ele teria como "prova" mostoru-se ineficiente até para integrantes do STF, que não são lá muito admiradores de Bolsonaro. Agora, é esperar para ver se essa "bomba" é de fato real ou apenas marola. O que se percebe, entretanto, é que a esquerda luta para descobrir algo novo e contraditório contra Jair Bolsonaro e, assim, retirar a credibilidade do Planalto às vésperas de uma das eleições mais importantes da história do Brasil.

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