New York Times diz que Bolsonaro estava certo em relação a pesquisas

Um dos maiores e mais influentes jornais dos Estados Unidos, The New York Times, admitiu que o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro (PL), estava correto em desconfiar das pesquisas eleitorais que o colocavam muito atrás do principal oponente, Lula (PT), já condenado e preso por corrupção e lavagem de dinheiro no país.

- Durante meses, pesquisadores e analistas disseram que o presidente Jair Bolsonaro estava condenado. Ele estava atrás por uma margem ampla e inabalável na disputa presidencial de alto risco do Brasil - explicou o veículo de comunicação, acrescentando que a oposição ignorou o movimento conservador brasileiro.
- Ficou claro que ele (Bolsonaro) estava certo. (...) Subestimaram a força de candidatos conservadores em todo o país - completou.

Os institutos de pesquisas, que davam ampla vitória a Lula, foram desmentidos e "Bolsonaro provou que as pesquisas estavam erradas".

- O comitê de Bolsonaro frequentemente reclamava que as pesquisas eram tendenciosas e falhas e, agora, parece que eles tinham uma base legítima - complementou os colegas, David Unsworth, da Fox News.

The Wall Street Journal, a maior circulação da América, destacou que Lula é "porta-bandeira da esquerda latino-americana" e que Bolsonaro se saiu melhor do que o previsto nas pesquisas que apontavam o petista como vencedor.

E o Clarín, da Argentina, afirmou que os "principais derrotados" nestas eleições foram as próprias pesquisas de intenções de voto no Brasil.

- Horas antes da eleição, duas dessas empresas, o prestigiado Datafolha e seu concorrente IPEC, avaliaram que o líder petista praticamente venceria no primeiro turno, reunindo 50/51% das intenções de voto. O problema é que nenhuma dessas empresas esclareceu essas deficiências - criticou.

A grande imprensa, a quem Lula agradeceu pelo bom "comportamento" e ainda pediu mais engajamento, não comentou sobre os erros nas pesquisas eleitorais.

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