Em audiência de custódia, Roberto Jefferson se desculpa com prostitutas por compará-las à Cármen Lúcia

Sempre polêmico e no estilo mais "sincerão" impossível, o ex-deputado federal Roberto Jefferson, preso no domingo (23), no Rio de Janeiro, após impedir Policiais Federais de entrarem na sua casa; o ex-parlamentar voltou a proferir críticas à ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, que, na semana passada, votou a favor de censura a meios de comunicação e perfis de direita, mesmo sabendo que é proibido por lei.

Debochado e indignado, Jefferson publicou vídeo nas redes sociais da filha, Cristiane Brasil, e censurou a atitude da magistrada, a quem chamou de "prostituta" e "arrombada" e foi preso novamente por violar a prisão domiciliar.

Moraes determinou a prisão do ex-deputado por, supostamente, "atentar contra a democracia" e ele está incluso no inquérito das Fake News.

Questionado sobre a declaração, o ex-presidente do PTB respondeu em audiência: 

- Quero pedir desculpas às prostitutas pela má comparação, porque o papel dela foi muito pior, porque ela fez muito pior, com objetivos ideológicos, políticos. As outras fazem por necessidade - reafirmou.

Com relação ao seu algoz, o ministro Alexandre de Moraes, ele opinou:

- Ele (Moraes) diz que eu faço parte de uma milícia digital, mas eu acho que ele faz parte de uma milícia judicial no STF, por isso nós temos problemas - concluiu.

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