PL, partido de Bolsonaro, articula para garantir o comado do Senado em 2023

Jair Bolsonaro (PL) perdeu um conflito, mas não toda a guerra. Após o susto com o resultado das eleições presidenciais no Brasil, o conservador, que será peça-chave no Partido Liberal em 2023, articula internamente nomes de peso para candidatura à presidência do Senado.

Ano que vem, o Congresso Nacional escolhe os presidentes da Câmara e do Senado Federal. Arthur Lira (PP-AL) tenta a reeleição junto com o colega Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Lira é o favorito para a disputa entre os deputados, mas Pacheco não tem força para liderar novamente os senadores. Não com essa nova roupagem. Afinal, o PL de Bolsonaro emplacou 14 congressistas e é a maior bancada da casa.

Segundo movimentação interna do PL, a sigla já tem três nomes para disputar as prévias da legenda para, depois, o Senado. Eduardo Gomes (TO), Carlos Portinho (RJ) e Rogério Marinho (RN). Damares Alves (DF) e Magno malta (ES) também são cotados.

Valdemar da Costa Neto, presidente do partido, está confiante de que, com tantos parlamentares eleitos pra deputado federal e senador, ao menos, uma das casas já é da legenda.

- Nós temos a maior bancada na Câmara e a maior bancada no Senado. Não é possível que a gente não tenha a presidência em uma das Casas - destacou.

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