Equipe de transição de Lula tem 283 pessoas. A de Bolsonaro, em 2018, tinha 27

O ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSB), vice-presidente na chapa com o ex-presidiário Lula (PT), concluiu o anúncio dos nomes da enorme equipe de transição do Partido dos Trabalhadores. A maior em toda a história do Brasil.

São, exatamente, 283 que ganharão entre R$ 2.701,46 a R$ 17.327,65.

Para se ter uma ideia do exagero que é o grupo, a equipe de Jair Bolsonaro (PL), em 2018, teve apenas 27 nomes e foi o suficiente para atualizar as informações de uma gestão para a outra e colocar em prática os projetos do conservador.

Já entre os petistas, há muitos condenados ou suspeitos de corrução, artistas, ativistas, empresários, atletas e políticos. E já vem quebrando uma regra: o número é, simplesmente, quatro vezes maior do que o previsto na lei de transição: 50 integrantes.

Claro que romper um limitezinho não é nada para quem acabará com o Teto de Gastos do Governo. Além do mais, a equipe de transição de Lula pretende estudar e revogar mais de 200 decretos dos 477 assinados por Bolsonaro.

Para Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central e ex-aliado do petista, o grupo é "grande demais".

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