Equipe de transição de Lula está repleta de arrogância, disputas internas e desconfiança entre os aliados do PT

Já pensou o que é unir centenas de pessoas que estavam afastadas nos últimos anos, desde a prisão de Lula (PT), em um único objetivo: comandar o Brasil?

Assim são os integrantes da equipe de transição proposta pelo Governo Lula. São quase 300 pessoas reunidas em cima da hora, com projeto para ser apresentado até o dia 15 de dezembro.

Em tese, já que todos defendem o mesmo tipo de regime e ideologia, estaria tudo bem entre eles, correto? Errado. Até mesmo dentro da esquerda existem os seus desafetos. Para se ter ideia, há grupos de trabalho que ainda nem se reuniram de tanta gente que foi incluída.

O Congresso em Foco, do UOL, apurou que a cúpula do Partido dos Trabalhadores foi com muita sede ao pote. Congregou muita gente sem sequer saber se haveria espaço suficiente para abrigar tantos "amigos do rei" nas reuniões.

O Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), por exemplo, ficou pequeno. Faltam salas, equipamentos e até telefones. Uma bagunça só. Tem gente que diz estar trabalhando demais e outros que não são vistos fazendo nada. Pelo sim pelo não, essa equipe de transição já dispõe de um orçamento de R$ 3 milhões para pagamento de despesas.

Enquanto Lula não sobe a rampa do Palácio do Planalto, a sociedade assiste a tudo isso incrédula pensando: se essa for a prévia de como será o terceiro mandato do petista no comando do Brasil, certamente, não terminará bem.

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