"Não é papel do presidente perseguir culpados", diz Leite sobre críticas de Lula a Moro

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), que apoiou a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Planalto, em 2022, hoje, avalia os 100 primeiros dias de governo de forma mais crítica e afirma que, embora o petista "tenha mais diálogo com os governadores" não está tendo êxito em suas medidas

- Lula foi presidente por dois mandatos. Tem característica de diálogo. Governadores sentaram com o presidente em fevereiro, que não teve no mandato passado. Lula chamou (a reunião), saúdo essa iniciativa. Mas, com 100 dias, é difícil dizer que sai alguma coisa dali - ponderou.

O tucano disse que também ficou surpreso ao ver que Lula tinha uma atitude revanchista contra o ex-juiz federal da Lava Jato que o mandou pra prisão e destacou:

- As manifestações preocupam em alguns pontos. Quando vimos manifestação sobre Moro, isso dá algum nível de preocupação, porque o papel do presidente, como de um governador, prefeito, gestor público, não é perseguir os culpados, é resolver os problemas da população - comentou, desejando o fim da "polarização política".

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