Leite descarta colocar policiais em escolas do RS

Seguindo os passos do governador de SP, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que sugeriu a permanência de policiais dentro de escolas paulistas, Eduardo Leite (PSDB), do Rio Grande do Sul, foi mais brando e manifestou o desejo de ter portarias mais rígidas nas instituições de ensino gaúchas para coibir a entrada de pessoas armadas e estranhas ao ambiente acadêmico.

- Minha percepção é que se deve ter orientação para as equipes, como não era realidade até aqui, de determinados procedimentos padronizados de controle de acesso de pessoas. Intervenção arquitetônica, de arquitetura e engenharia: eventualmente as escolas não estão preparadas para bloquear o acesso das pessoas. Portão com acesso quase livre, tranquilo, vai ter que identificar isso - declarou.

O tucano descartou a possibilidade de colocar policiais nas escolas para segurança da comunidade.

- Você tem escola de manhã, de tarde e de noite. Você está falando sobre revezamento de turnos que vai demandar mais de 5 mil policiais. O Estado tem 17 mil policiais, o custo é inviável. Em alguns casos pode ter, se necessário - destacou, lamentando a morte de quatro crianças em uma creche de Blumenau. Um rapaz de 25 anos foi preso pelos crimes. Ele matou os estudantes com uma machadinha.

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