Líderes mundiais dizem que Hamas nada oferece ao povo palestino: "terror e sangue"

“Hoje, nós expressamos o nosso apoio firme e unido ao Estado de Israel, e a nossa condenação inequívoca do Hamas e dos seus terríveis atos de terrorismo.

Com essas palavras, os presidentes Joe Biden, dos Estados Unidos, e Emanuel Macron, e os primeiros-ministros Olaf Scholz, da Alemanha, Giorgia Meloni, da Itália, e Rishi Sunak, do Reino Unido, ratificaram a razão do governo israelense em se defender dos ataques terroristas praticados pelo grupo palestino Hamas.

O conteúdo está em uma declaração conjunta que foi tornada pública, nesta segunda-feira (9);

“Deixamos claro que as ações terroristas do Hamas não têm justificativa nem legitimidade e devem ser universalmente condenadas. Nunca há qualquer justificativa para o terrorismo. Nos últimos dias, o mundo assistiu com horror aos terroristas do Hamas massacrarem famílias nas suas casas, massacrarem mais de 200 jovens que desfrutavam de um festival de música e raptarem mulheres idosas, crianças e famílias inteiras, que agora são mantidas como reféns”;

Diz a nota, afirmando ainda que este não é o momento para qualquer parte hostil a Israel explorar estes ataques para obter vantagens.

Os líderes, entretanto, esclarecem que não se trata de não reconhecer as aspirações legítimas de justiça e liberdade também para os palestinos, mas não a pregada pelo Hamas:

Não se enganem: o Hamas não representa essas aspirações e não oferece nada ao povo palestino, a não ser mais terror e derramamento de sangue.

Enquanto isso, o governo brasileiro segue com seu discurso de defensa um acordo de paz para ambos os lados, o que é justo, mas segue omitindo o terrorismo do Hamas que leva à morte de civis inocentes de ambos os lados.

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