'No estilo Bolsonaro', Javier Milei é festejado por milhares de argentinos em aparição pública (VÍDEO)

As cenas foram registradas, nesta semana, e mostram uma grande multidão em torno de Javier Milei, no centro da cidade de Salta, a capital de província no noroeste montanhoso da Argentina, com cerca de 500 mil habitantes.

O candidato de direita à presidência da Argentina é atencioso, e abraça as crianças.

Uma cena típica das aparições do ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro, que se repete desde 2018 até os dias atuais e que surpreende, justamente pelo fato de tanta popularidade, curiosamente, não ter sido retratada no resultado final das eleições brasileiras.

Não à toa, Milei é conhecido como o Bolsonaro argentino. Porém, não por sua popularidade, mas por suas falas diretas e incisivas sobre todos os assuntos de interesse da sociedade, sempre com propriedade, dados e uma percepção nada convencional da política.

Liberdade, conservadorismo, família, propriedade? Sim, Milei também defende estas bandeiras, mas seu foco está mesmo na economia e na relação do Estado com o povo, onde o segundo sempre terá mais poder do que o primeiro, que está ali, só para garantir a ordem e a organização da sociedade.

Algo muito parecido com o ‘mais Brasil, menos Brasília’ de Bolsonaro e sua equipe ministerial, e que agora se converte no oposto, sob a gestão lulopetista.

Mas lá, assim como ocorreu aqui, as ‘pesquisas’ apontam um empate técnico entre Javier e o candidato do governo, o atual ministro da Economia

Javier Milei, teria 35,3% ,seguido por Sergio Massa com 30%. E nesta disputa há ainda uma terceira candidata com chances reais, Patricia Bullrich, que vem sendo chamada de ‘a candidata da direita tradicional’, com 25,9%.

Se estes números se confirmarem no primeiro turno, marcado par a próximo dia 22 de outubro, tudo indica que haverá o segundo, em 19 de novembro.

Porém, em uma análise geral, uma vitória do candidato governista, de esquerda, seria a ‘catástrofe da catástrofe’, que confirmaria que o povo argentino ‘teria se afeiçoado a viver no fundo do poço.

Para se ter uma idéia, nesta semana o dólar chegou a 1050 pesos no câmbio paralelo e a inflação, atualizada pelo atual governo, nesta sexta-feira (13), bateu os absurdos 138% no acumulado de janeiro a setembro.

Será que tem mesmo algum argentino que ainda acredita que os que estão no poder, devem ser mantidos e são a solução? Cai quem quer!

Assista:

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