Governo aumenta cobrança de impostos sobre comércio de armas e munições

O governo federal alterou as alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) que incidem sobre armas de fogo, munições e aparelhos semelhantes. A medida consta do Decreto nº11.764, publicado no Diário Oficial da União desta quarta-feira (1º).

Revólveres, pistolas, espingardas, carabinas, spray de pimenta e outros equipamentos passam a ter uma alíquota de 55%. Já os cartuchos terão uma alíquota de 25%.

De acordo com o governo, a expectativa é de que, com as novas alíquotas, o potencial de arrecadação chegue a R$ 1,1 bilhão em três anos – R$ 342 milhões em 2024; R$ 377 milhões em 2025; e R$ 414 milhões em 2026.

“A medida se alinha com uma perspectiva conceitual de desarmamento da população civil, de recadastramento das armas em circulação e de combate à criminalidade. A política de recadastramento de armas permitidas e de uso restrito contabilizou em cinco meses 939 mil armas recadastradas pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, 99% do total”, informou, em nota, a Presidência da República.

Nota da Redação

O aumento dos impostos é só mais uma forma de 'perseguição' aos que tem armas ou querem adquirir armamento para se defender da criminalidade crescente no país. Prova disso é que os dados divulgados pelo próprio governo, de que do total de armas legais existentes, 99% foram recadastradas, ou seja, estão nas mãos dos proprietários originais ou devidamente documentadas.

Isso enterra a narrativa repetida semanalmente por Lula, de que as armas do cidadão são desviadas para o crime ou, então, repassadas a criminosos.

Ora, se não seria algo completamente fora da realidade, um criminoso armado com entrar em uma fila para recadastrar a arma usada para matar e assaltar.

Só na cabeça do petista aloprado.

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