Até a irmã de Neymar entra na "mira" da PF em caso envolvendo a insana perseguição a Bolsonaro

Quando envolve o nome do ex-presidente Jair Bolsonaro a perseguição parece não ter fim.

Agora, até a irmã de Neymar, Rafaella Santos, entrou na "mira" da Polícia Federal.

O motivo? Uma investigação do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre uma suposta milícia digital que atuaria de maneira coordenada com o intuito de minar as "instituições democráticas" no Brasil.

Esse inquérito é sigiloso e poucas informações estão disponíveis sobre o que foi descoberto até o momento. Alguns dos acusados identificados tiveram prisão preventiva decretada, enquanto outros fugiram do país para evitar a prisão.

Entre os acusados está o cantor gospel Salomão Vieira, cuja prisão foi decretada pelo ministro Alexandre de Moraes. Ele é apontado como um dos organizadores dos atos de 8 de janeiro e fugiu do país logo após os protestos.

Além da irmã de Neymar, outro que está na mira da PF é Rivaldo, ex-jogador da seleção brasileira de futebol.

Segundo informações de um integrante das milícias digitais ouvido pela Polícia Federal, Rivaldo teria contribuído com 50 mil reais para a causa de Salomão Vieira. No entanto, até que se prove o contrário, essa doação não constitui crime, pois não foi feita com a intenção de financiar os ataques e a depredação de prédios públicos.

Rivaldo, eleito o melhor jogador do mundo em 1999, foi um dos atletas que apoiaram a campanha de Jair Bolsonaro. Após a derrota do ex-presidente, ele comparou o resultado da eleição à derrota do Brasil na Copa de 1998.

Diferentemente de seu irmão, Rafaella tem mantido um perfil político mais reservado. Neymar gravou vídeos de apoio à campanha de Bolsonaro que foram usados durante as eleições. Em uma das poucas manifestações públicas de Rafaella, ela afirmou que era a favor de Bolsonaro, mas respeitava democraticamente aqueles que apoiavam o ex-presidente Lula.

Segundo o integrante das milícias, Rafaella também teria feito doações. As assessorias de imprensa de Rafaella e Rivaldo negaram qualquer envolvimento em atividades ilegais ou financiamento de ataques.

Rivaldo confirmou que fez duas doações em novembro do ano passado a pedido de Salomão Vieira, mas os valores não ultrapassaram 2 mil reais e foram destinados à compra de mantimentos para pessoas carentes da igreja.

A Polícia Federal agora está investigando todos os detalhes desse caso.

Pelo visto, é mais uma estratégia para manchar a imagem de Bolsonaro.

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A perseguição contra Bolsonaro não cessa! Basta ver o que aconteceu durante as eleições de 2022, quando Bolsonaro foi censurado e atacado diversas vezes.

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