Agressão, vídeo falso, desespero... Marcelinho Carioca conta tudo o que passou no cativeiro (VÍDEO)

Marcelinho Carioca, ex-jogador de futebol, detalhou sua experiência traumática durante o sequestro que foi vítima.

Ele sofreu agressões físicas e psicológicas, incluindo uma coronhada na cabeça e uma ameaça de roleta russa. Os sequestradores ainda debocharam da quantia de dinheiro em sua conta bancária.

O incidente começou em Itaquaquecetuba, São Paulo, quando Marcelinho parou para entregar ingressos a uma amiga, Taís de Oliveira. Ele foi abordado por um grupo armado, que o encapuzou e levou para um cativeiro.

Durante o cativeiro, os sequestradores exigiram acesso ao celular de Marcelinho para realizar transações bancárias e zombaram do valor em sua conta. Eles também brincaram de roleta russa com ele, aumentando seu terror. Marcelinho, acreditando que iria morrer, sentiu alívio quando o banco bloqueou as transferências e os policiais notaram a presença incomum de um carro importado no bairro.

Um policial conseguiu entrar no cativeiro e resgatá-lo. Marcelinho expressou profunda gratidão ao policial, comparando-o a um membro da família. Durante o sequestro, os criminosos também forçaram Marcelinho a gravar um vídeo falso, alegando um envolvimento amoroso com Taís.

Após o resgate, Marcelinho prestou depoimento à polícia.

O delegado Artur Dian esclareceu que o vídeo gravado sob coação alegava falsamente um caso extraconjugal com Taís. Dian afirmou que Taís estava separada há três meses e que não havia envolvimento dela ou de seu ex-marido no sequestro.

Durante uma entrevista ao "Brasil Urgente", Dian enfatizou que Marcelinho e Taís negaram qualquer relação amorosa. Dian também revelou que há ainda incertezas sobre a identificação dos sequestradores.

Os sequestradores submeteram Marcelinho a violência física tanto no momento do sequestro quanto no cativeiro. O caso ainda está sendo investigado, com seis suspeitos presos até o momento.

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