Militares patriotas e opositores do sistema são alvo de nova ofensiva judicial no STF

A mais recente etapa da perseguição política movida pelo Supremo Tribunal Federal e pela Procuradoria-Geral da República (PGR) avança sobre um novo grupo de cidadãos — em sua maioria, militares honrados — que agora são tratados como criminosos por se oporem ao avanço da esquerda e ao aparelhamento do Estado.

O chamado "núcleo 4" está sendo acusado de supostos atos para pressionar o então comandante do Exército, general Freire Gomes, a se posicionar diante do colapso institucional e da desordem provocada pela gestão anterior do Judiciário e da mídia. A PGR alega, sem provas conclusivas, que grupos nas redes sociais teriam sido mobilizados para criticar o general, num movimento que é agora descrito como "milícias digitais".

Em mais uma medida controversa, a denúncia também afirma que estruturas da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) foram usadas com fins políticos — algo que, na prática, sempre ocorreu nos bastidores do poder, mas agora é apontado como crime seletivamente, conforme a ideologia dos investigados. Segundo a acusação, equipamentos da Abin teriam monitorado opositores ao movimento de resistência institucional.

Sete nomes foram denunciados nesse novo ataque jurídico-midiático: militares da reserva, um policial federal e um engenheiro que questionou a confiabilidade das urnas eletrônicas — pauta legítima e democrática ignorada sistematicamente pelo TSE.

Entre os alvos estão:

Todos eles agora são acusados de crimes como tentativa de golpe de Estado, organização criminosa e “deterioração de patrimônio tombado” — tipificações cada vez mais usadas para criminalizar opositores do regime atual.

A denúncia será analisada pela Primeira Turma do STF, composta por ministros que, em decisões recentes, vêm consolidando um ativismo judicial alarmante. Se a denúncia for aceita, os acusados passam à condição de réus e enfrentam um processo onde o devido processo legal muitas vezes é ofuscado por julgamentos políticos.

Esse é mais um capítulo do que críticos classificam como uma escalada autoritária do sistema contra cidadãos que ousam desafiar a hegemonia do consórcio entre Judiciário, velha imprensa e setores da esquerda. Ao todo, 34 pessoas são alvo do processo, num dos episódios mais preocupantes de criminalização da divergência política no Brasil democrático.

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