Lula Exalta China e Rejeita Nova Guerra Fria: Alinhamento com Potência Comunista Preocupa Ocidente

Em entrevista à revista americana The New Yorker, publicada nesta quinta-feira (8), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) expressou entusiasmo pela parceria com a China, destacando o país asiático como uma alternativa tecnológica global. "Graças a Deus temos a China", afirmou Lula, enfatizando o avanço chinês em inteligência artificial e sua capacidade de competir no cenário tecnológico mundial.

Lula criticou a postura das potências ocidentais em relação à China, atribuindo a animosidade ao sucesso econômico do país asiático. Ele mencionou que, após a China começar a produzir bens anteriormente fabricados nos Estados Unidos e na Europa, tornou-se alvo de críticas por sua competitividade. "Agora que os chineses se tornaram competitivos, tornaram-se inimigos do mundo", declarou.

O presidente brasileiro também rejeitou a ideia de uma nova Guerra Fria entre China e Estados Unidos, defendendo o diálogo entre as nações. "Não aceitamos isso. Não aceitamos a ideia de uma segunda Guerra Fria", afirmou Lula, ressaltando a importância de semelhanças tecnológicas e militares como incentivo à cooperação internacional.

As declarações de Lula ocorrem em um momento de estreitamento das relações entre Brasil e China, com a assinatura de diversos acordos bilaterais e a proposta de cooperação em áreas como infraestrutura, energia e tecnologia.

Enquanto o presidente brasileiro busca fortalecer os laços com a potência comunista, setores do Ocidente observam com cautela esse alinhamento, preocupados com possíveis implicações geopolíticas e econômicas.

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