ESCÂNDALO NO INSS EXPLODE EM GRUPOS DE MENSAGEM E EXPÕE MAIS UMA VERGONHA DO GOVERNO LULA

Enquanto a esquerda tenta distrair o país com narrativas vazias, a verdade circula entre milhões de brasileiros atentos: a fraude bilionária no INSS já superou até temas como a saúde do presidente Jair Bolsonaro e a anistia aos vândalos de 8 de janeiro. O povo está de olho, e o assunto dominou os grupos de WhatsApp, Telegram e Discord, segundo dados da própria consultoria Quaest — que, diga-se de passagem, nunca foi simpática à direita.

Foram mais de 3,6 milhões de mensagens sobre o esquema que roubou R$ 6,3 bilhões de aposentados e pensionistas, usando associações e sindicatos como fachada. Um golpe brutal, executado sob os olhos de um governo que deveria proteger os mais vulneráveis.

Apesar da mídia tradicional tentar esconder, a indignação tomou conta dos grupos: 50% das mensagens foram de denúncia, e apenas 3% tentaram defender Lula. O vídeo do deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) expôs ainda mais a podridão, gerando um salto de 204% nas menções em 24 horas e escancarando o que muitos já suspeitavam: o envolvimento de aliados do petismo no esquema.

Um nome que reaparece é o do irmão de Lula, o “Frei Chico”, que ocupa cargo de destaque no sindicato investigado. Embora o governo corra para tirá-lo do centro das acusações, os brasileiros lembram muito bem dos escândalos do passado — e não esquecem o apelido que volta com força: LULADRÃO.

A esquerda ainda tenta colar a mentira de que a “lei antifraude” teria sido criada e mantida. Mas a verdade circula entre os cidadãos bem-informados: foi no governo Bolsonaro que se tentou moralizar o sistema, e agora o caos voltou.

Felipe Nunes, da própria Quaest, admite que a reação ao escândalo foi muito maior do que no caso do Pix ou da chamada "taxação das blusinhas" — dois temas que já haviam causado danos à imagem do governo petista. A pergunta agora é: quanto mais a população vai aguentar?

Enquanto o governo finge que não vê, o Brasil real, nos grupos de mensagens, está acordado — e revoltado.

Contribua com o jornalismo independente pelo PIX: CNPJ: 38.624.673/0001-95

Siga o Jornal O Republicano nas redes sociais:

Facebook: O Republicano | Facebook

Twitter: @_ORepublicano

Instagram: @_ORepublicano