Planalto entra em modo caça às bruxas após gafe internacional de Janja com Xi Jinping

Brasília – A ala palaciana do governo petista entrou em clima de pânico e perseguição nos corredores do Planalto após o vazamento constrangedor de uma conversa entre a primeira-dama Rosângela “Janja” da Silva, o presidente Lula e o ditador chinês Xi Jinping.

No episódio, Janja fez críticas à plataforma TikTok, alegando supostos “efeitos nocivos”, o que levou Xi a sugerir que o Brasil poderia seguir os passos da ditadura comunista e regulamentar – ou até banir – o aplicativo no país. A fala foi mal recebida por parlamentares, diplomatas e até mesmo integrantes da base aliada, que consideraram o episódio uma afronta à liberdade digital e uma demonstração de despreparo da primeira-dama.

Fontes dentro do Planalto relatam que o gabinete de Janja agora conduz uma verdadeira “caça às bruxas” para descobrir quem ousou vazar o conteúdo da reunião. A tensão cresceu entre assessores e ministros, com acusações cruzadas e um ambiente de constrangimento generalizado nos bastidores do poder.

A Secretaria de Comunicação da Presidência, sob orientação direta do núcleo duro petista, decidiu lavar as mãos e deixar o escândalo “esfriar”, numa tentativa de abafar mais um vexame internacional.

Na tentativa de conter os danos, ainda durante a viagem à China, o presidente Lula tentou reescrever a história. Em fala para jornalistas, jogou a responsabilidade para si: “Fui eu quem fez a pergunta, não foi a Janja”. E ainda alfinetou membros do próprio governo: “Se um ministro estiver incomodado, que peça para sair”.

Por fim, Janja – em mais uma encenação típica da esquerda identitária – se disse vítima de machismo e misoginia, acusando a imprensa de distorcer os fatos. A narrativa, já desgastada, tenta transformar mais um erro político em ataque de gênero.

Enquanto isso, o governo se ocupa em blindar a primeira-dama, enquanto os brasileiros seguem esperando por liderança séria e responsabilidade institucional.

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