Marcha para Jesus 2025 reafirma força da fé cristã e apoio a Israel em São Paulo


Em sua 33ª edição, a Marcha para Jesus reuniu milhões de brasileiros de fé firme e valores inabaláveis nas ruas de São Paulo. O evento, que já é o maior ato cristão da América Latina, voltou a demonstrar a união entre o povo evangélico e lideranças comprometidas com a liberdade religiosa, a família e os princípios judaico-cristãos.
Liderada pelo apóstolo Estevam Hernandes, a marcha contou com a presença marcante do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e do prefeito da capital, Ricardo Nunes, ambos comprometidos com pautas caras aos cristãos brasileiros. Logo no início da manhã, na região da Luz, os dois caminharam ao lado do líder religioso, reforçando o laço entre política e fé, que tantos tentam desconstruir, mas que segue firme.
Com o rosto sereno e visivelmente tocado pela atmosfera espiritual do evento, Tarcísio de Freitas carregou aos ombros uma bandeira de Israel, em clara e corajosa demonstração de apoio ao povo judeu – gesto que foi celebrado por milhares ao longo do trajeto. Durante o evento, o apoio a Israel e aos judeus sionistas foi evidente, com diversas declarações de bênçãos e orações por uma vitória divina sobre as ameaças do extremismo islâmico, ainda que com a prudência habitual de líderes que sabem a gravidade do momento internacional.
O empresário Claudio Lottemberg, referência da comunidade judaica brasileira, também participou da marcha e destacou a aliança histórica entre judeus e cristãos, união cada vez mais presente no Brasil.
Segundo a organização, mais de 2 milhões de pessoas, vindas em mais de 20 mil caravanas de todo o país, caminharam até a Praça Heróis da Força Expedicionária Brasileira, próxima ao Campo de Marte, onde uma série de shows gospel emocionou o público, especialmente os jovens, até o início da noite.
Lula tenta marcar presença, mas é ofuscado
Apesar de não comparecer pessoalmente, o presidente Lula tentou surfar na popularidade do evento ao enviar uma carta lida por seu representante, o Advogado-Geral da União, Jorge Messias. Em tom genérico, Lula mencionou sua sanção à lei que instituiu o Dia Nacional da Marcha para Jesus, em 2009, e exaltou a "diversidade religiosa" e a "pluralidade de crenças", sem qualquer menção direta à fé cristã ou aos valores defendidos pelas milhões de famílias presentes.
A tentativa de aproximação, vista por muitos como estratégia política, foi recebida com frieza por parte do público, que preferiu a coerência e a presença real de líderes que compartilham da mesma fé e princípios.
Contribua com o jornalismo independente pelo PIX: CNPJ: 38.624.673/0001-95
Siga o Jornal O Republicano nas redes sociais:
Facebook: O Republicano | Facebook
Twitter: @_ORepublicano
Instagram: @_ORepublicano