Marina Silva vai à Câmara e é cobrada por fracasso no combate às queimadas e postura contra o agro


A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, esteve nesta quarta-feira (2) na Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados para dar explicações sobre o aumento das queimadas e do desmatamento na Amazônia — problemas que vêm crescendo apesar do discurso ambientalista do governo.
Durante a audiência, Marina foi duramente criticada por parlamentares que denunciaram sua postura ideológica e o distanciamento do governo em relação ao setor produtivo.
O deputado Evair Vieira de Melo (PP-ES) foi direto ao dizer que as falas da ministra são voltadas apenas para sua “militância” e apontou sua incapacidade de diálogo com o agronegócio — motor da economia nacional.
“A senhora tem dificuldades com o agronegócio porque nunca trabalhou, nunca produziu e não sabe o que é prosperidade construída pelo trabalho”, disparou Evair, destacando o desprezo do governo por quem realmente sustenta o Brasil.
O deputado também acusou Marina de se comportar como “dona da verdade” e rejeitar qualquer visão diferente da sua. Em outro momento, classificou a ministra como “mal educada” e afirmou que o ministério está em “péssimas mãos”.
Marina tentou manter a calma e respondeu com tom messiânico, dizendo ter rezado para manter a paz e afirmando que “a história só é enxergada por quem quer enxergar” — sem apresentar soluções concretas para o aumento do desmatamento e das queimadas.
Enquanto isso, produtores rurais seguem enfrentando burocracia e ataques ideológicos do governo federal, que prefere culpar o agro em vez de ouvir quem produz, gera empregos e garante a segurança alimentar do país.
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