Estudantes reclamam de “pedra racista” e universidade é obrigada a retirá-la

A Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, retirou do jardim da instituição uma pedra de 42 toneladas; depois que estudantes alegaram que a rocha era um “símbolo do racismo”.

A rocha estava localizada no campus desde 1925 e homenageava o geólogo Thomas Chamberlin, presidente da Universidade, entre 1887 e 1892.

Quando a pedra foi colocada no campus, a comunidade acadêmica a batizou de “nigger”, negro em inglês. Mas, hoje, a palavra é considerada por alguns grupos como racista ou injúria racial grave. Mas, mas na época, era aplicada para nomear rochas grandes e escuras.

Assim, em 2020, o grupo Wisconsin Black Student Union iniciou um movimento pedindo que a direção da universidade retirasse a pedra; alegando que a rocha se tornou um símbolo racista. A mobilização dos estudantes ficou mais forte após a morte de George Floyd por um policial.

Após ser removida, a rocha foi encaminhada a um terreno de propriedade da universidade.

Siga o Jornal O Republicano nas redes sociais:

Facebook: O Republicano | Facebook

Twitter: @_ORepublicano

Instagram: @_ORepublicano